"Chegamos." - suspirou a senhora.
"Chegamos!" - gritou, de imediato, Sofia.
Cada uma limpou os pés no tapete da entrada (Sofia, claro, com a maior das pressas como quem está atrasado para apanhar o último comboio) e entraram dentro da enorme vivenda. A habitação era coberta por pedras, com vários tipos de flores e até mesmo algumas árvores no jardim. Sofia adorava a sua casa, pois fazia-lhe lembrar um castelo que servia de fortaleza nas fantasias da pequena, quando um dragão ou uma bruxa malvada tentava apoderar-se do meu reino. Obviamente, Simba seria o seu leal companheiro de aventuras que não deixava nenhum monstro chegar-se perto!
"Chegamos!" - gritou, de imediato, Sofia.
Cada uma limpou os pés no tapete da entrada (Sofia, claro, com a maior das pressas como quem está atrasado para apanhar o último comboio) e entraram dentro da enorme vivenda. A habitação era coberta por pedras, com vários tipos de flores e até mesmo algumas árvores no jardim. Sofia adorava a sua casa, pois fazia-lhe lembrar um castelo que servia de fortaleza nas fantasias da pequena, quando um dragão ou uma bruxa malvada tentava apoderar-se do meu reino. Obviamente, Simba seria o seu leal companheiro de aventuras que não deixava nenhum monstro chegar-se perto!
"O jantar está na mesa" - avisou Clara Oliveira, mãe de Sofia.
A sala de jantar era ampla, com uma janela que cobria toda a parede, iluminando perfeitamente a divisão durante o dia. Os móveis tinham um toque antigo, sendo a televisão a única modernice naquele lugar. Junto à janela, encontrava-se Simba, a mascote da família e melhor amigo de Sofia.
"O papá deu notícias?" - perguntou a mais nova.
"Recebi uma carta esta tarde. Ao que parece, dirige-se para Angola... diz que só volta quando o país proclamar a sua independência." - respondeu Clara.
"Aquele homem é doido, ainda se mata antes de chegar a casa." - retorquiu Dona Elisabete.
"Não diga isso à frente da Sofia, mãe!"
A sala de jantar era ampla, com uma janela que cobria toda a parede, iluminando perfeitamente a divisão durante o dia. Os móveis tinham um toque antigo, sendo a televisão a única modernice naquele lugar. Junto à janela, encontrava-se Simba, a mascote da família e melhor amigo de Sofia.
"O papá deu notícias?" - perguntou a mais nova.
"Recebi uma carta esta tarde. Ao que parece, dirige-se para Angola... diz que só volta quando o país proclamar a sua independência." - respondeu Clara.
"Aquele homem é doido, ainda se mata antes de chegar a casa." - retorquiu Dona Elisabete.
"Não diga isso à frente da Sofia, mãe!"
Seguiu-se uma troca de palavras que escapavam à compreensão de Sofia, que acabou de sair da sala enquanto as adultas discutiam.
Sentada nas escadarias de pedra a contemplar o luar, Sofia ouve a mãe chorar.
"Papá, volta depressa." - disse para os seus botões.
Sentada nas escadarias de pedra a contemplar o luar, Sofia ouve a mãe chorar.
"Papá, volta depressa." - disse para os seus botões.
A discussão foi interrompida por um grito vindo de fora da casa.