Vivemos num mundo louco. No meio de toda esta confusão, desenhamos um trilho desfigurado, livre de atalhos e sem um fim à vista.
Cada passo acrescenta um quadrado a esse trilho, uma nova palavra a este livro, tão engenhoso... escrito e adornado o mais cuidadosa e ousadamente possível.
Outros passeiam a meu lado. Lançam-me olhares e eu retribuiu da mesma maneira.
Trocamos e partilhamos encruzilhadas. O número de palavras aumenta, o conto prolonga-se.
Conversas banais, anedotas, desabafos, discussões, lágrimas, frustrações, conhecimentos, amores, desamores, desejos, planos, memórias, amizades, rivalidades, resumem toda uma vida de partilha no seio de um bando de tolos.
Passado, Presente e Futuro. Os seus únicos capítulos, falam de guerra, da nossa verdadeira batalha: viver.
Aprendemos o alfabeto e os números. Tanto conhecimento à nossa disposição... embora não absoluto. Como aprendemos a viver? Sem nenhum género de preparação para a enfrentar de queixo erguido, não admira que alguns falhem. Não admira que hajam medos. Mas há ajuda.
Se somos criadores do nosso próprio Império, baseado em memórias boas e más, porquê ter que esquecer uma parte delas?
As experiências emendam os erros, ajudam-nos a crescer. Assim, deixaremos para trás um livro que valerá a pena ler e reler.
Cada passo acrescenta um quadrado a esse trilho, uma nova palavra a este livro, tão engenhoso... escrito e adornado o mais cuidadosa e ousadamente possível.
Outros passeiam a meu lado. Lançam-me olhares e eu retribuiu da mesma maneira.
Trocamos e partilhamos encruzilhadas. O número de palavras aumenta, o conto prolonga-se.
Conversas banais, anedotas, desabafos, discussões, lágrimas, frustrações, conhecimentos, amores, desamores, desejos, planos, memórias, amizades, rivalidades, resumem toda uma vida de partilha no seio de um bando de tolos.
Passado, Presente e Futuro. Os seus únicos capítulos, falam de guerra, da nossa verdadeira batalha: viver.
Aprendemos o alfabeto e os números. Tanto conhecimento à nossa disposição... embora não absoluto. Como aprendemos a viver? Sem nenhum género de preparação para a enfrentar de queixo erguido, não admira que alguns falhem. Não admira que hajam medos. Mas há ajuda.
Se somos criadores do nosso próprio Império, baseado em memórias boas e más, porquê ter que esquecer uma parte delas?
As experiências emendam os erros, ajudam-nos a crescer. Assim, deixaremos para trás um livro que valerá a pena ler e reler.
Não te vou esquecer. Obrigado.

As memórias sempre serão algo imprescindível na nossa vida, sejam em bons ou maus momentos, em poesia, num livro ou num simples pensamento.
ResponderEliminarPercebi também para quem é dedicado o texto, acho que fizeste bem :)
Adorei o texto
E adoro-te também :)
ta mt bom o texto: simples, claro e frontal LOl
ResponderEliminargostei principalmente desta parte: "Como aprendemos a viver? Sem nenhum género de preparação para a enfrentar de queixo erguido, não admira que alguns falhem. Não admira que hajam medos. Mas há ajuda."
nng nos ensina mas vamos vivendo xD
uma vez disseram-me: "tens de criar o maior número de memórias possíveis, porque no final é tudo o que nos resta"
;)
Memórias... sem elas não éramos nada! São elas que dizem quem somos, o que fomos e o mais importante... o que andamos aqui a fazer. Adorei, continua assim!
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