Deixa que a maré me lavre a alma e arraste consigo incertezas de uma altura que perdemos no tempo. Vira-me as costas e deixa-me ficar no mar, onde não te atreverás a procurar-me. Pois o mar que eu tanto conheço está repleto de caminhos incertos. Caminhos esses que apenas eu consigo percorrer e nos quais apenas eu me posso perder.
Enquanto me aprisiono na minha nebulosa omnisciência, vou respirando debaixo de água, onde deixarei o teu nome marcado para nunca mais o esquecer.
Sem comentários:
Enviar um comentário