A minha vida feita de muitas rimas que não me cabem no poema, translúcidas na pele que me protege estes ossos quebrados.
Poderei escrever o que resta nas palmas das mãos e dos pés, esperando que assim me levem a casa. Onde as estrelas que traçam o picotado da tua silhueta iluminam as noites do inverno.
Aos círculos andamos, pelas nascentes que rompem as montanhas e que preenchem o espaço entre nós, entre as nuvens que repousam harmoniosamente nos seus cumes.
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