Nas minhas veias corre sangue que não me pertence. O sangue de alguém por encontrar. Ora, se a mim não me pertence, fá-lo-ei meu.
Ambiguidades para mim as guardo, num plano ortodoxo - quem fui, quem sou e quem não serei.
Alma de pintor sem talento. Escritor que engole as palavras. Uma pedra da calçada solta.
Escreve-te.
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