E se o amor for para tolos, serei um tolo eterno, procurando a perfeição onde ela jamais existiu se não no encontro dos nossos corpos, na cumplicidade dos nossos lábios, nos segundos dos nossos toques.
Este amor de que te falo não se escreve no litoral do teu corpo, mas na sinfonia da nossa existência e na volúpia das horas mortas de uma dialéctica insurgente dos nossos desejos mais íntimos.
Sabes o que fazer com as palavras :)
ResponderEliminarsam